O Rio que eu quero ver é, de certa forma, o Rio que eu vivi na minha adolescência, na década de 80: shows de graça no Arpoador, Parque da Catacumba, Parque da Cidade, Parque Laje, aonde a gente ia durante a semana ou nos fins de semana, depois de passar o dia na praia, conversando, paquerando, bebendo, enfim, muita coisa boa rolando! O Rio sempre foi uma cidade de muitos artistas que precisam de espaço para mostrar seus trabalhos, trocar experiências. Graças a Deus ainda existem projetos como este na Livraria Letras e Expressões, O Corujão – espero que iniciativas como esta proliferem nesta cidade que, para mim, continua sendo maravilhosa.

Vitor Trope

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