Ah, Rio de Janeiro, tua poesia que resplandece o país inteiro há de despertar a consciência de que o sangue é para percorrer as artérias e não ser derramado.

Seus encantos ainda derramam inspiração quando tudo é dificuldade
A alegria do carioca é uma eternidade de céu com um infinito de mar que se encontram num abraço na amplidão.

Se a violência é um detalhe por que não exaltar a cidade que pulsa maravilhosa?

Rio, que és um não sei o que dengoso, com um ciúme chamado violência, mas que assim mesmo continua, sempre, sorrindo pra mim.

Te amo
Rio de Janeiro.

Rafael Guimarães de Azevedo

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